Em entrevista
ao jornal NOTISUL o Sr. Ivo Antônio Reinert Prim, , presidente da Associação
Catarinense de Shopping Centers (Acasce) e da Câmara Empresarial de Shoppings
Centers, pôs o dedo na ferida e alfinetou as autoridades publicas constituídas
em razão da visão míope que tem sobre o minguado desenvolvendo do municipio de Tubarão e região. Segundo ele faltam projetos de médio e longo prazo que possam
incrementar e desenvolver os mais diferentes setores econômicos da região. fico pensando se a carapuça também serve para os gestores do passado e do presente que administraram o município de Jaguaruna nos últimos 20 anos. É inconcebível que um município com a sua localização geográfica (as margens da BR 101), com as belezas naturais, com um litoral de mais de 40 km de praia e com um povo, trabalhador, ordeiro e acolhedor não tenha um projeto de médio e longo prazo que garanta o desenvolvimento e a sustentabilidade centrados num modelo econômico, político, social, cultural e ambiental equilibrado, que satisfaçam as necessidades das pessoas.
Veja abaixo trecho da entrevista.
"Notisul - Você está em Tubarão há dez anos. Como vê
a cidade?
Ivo - Tubarão me passa a sensação de uma cidade parada no tempo. Ela é uma
cidade que continuamente perde oportunidades. Tem um potencial imenso.
Logisticamente, está bem localizada, às margens da BR-101. Ela poderia ser um
ponto para a serra, para o mar, para a lagoa, para a estância hidromineral,
para os negócios. E não sabe aproveitar isso. Você não vê projetos a longo
prazo em Tubarão. Não vê estratégias pensando Tubarão. O que se quer para Tubarão
em 2020, 2030? Ninguém diz nada. Não se sabe. Na verdade, não se faz. E isso é
uma pena, pois é uma cidade muito bonita, com um povo extremamente acolhedor,
simpático, ordeiro, que sabe fazer a coisa. Mas a cidade, definitivamente, está
parada no tempo."
Para ver a entrevista completa acesse o link abaixo.http://www.notisul.com.br/n/entrevista/tubarao_e_uma_cidade_parada_no_tempo-36128
